Depois de ter topado essa aula repentina de surfe eu só ficava me questionando o que eu tinha inventado. Eu sempre fui ruim nos esportes na escola (embora, ora, ora, trabalhe com eles a vida inteira). E a vergonha? Não sabia como ia ser.
O bodyboard estava lá, não só como esporte, foi ”tábua da salvação”, minha terapia, minha cura. Foi onde me descobri e entendi que meu interesse não era competir, era estar no mar, pegar ondas e aproveitar a sensação ao máximo.